segunda-feira, 11 de outubro de 2010

O tempo passa e essa saudade só aumenta, a cada minuto que vejo passar meu coração aperta e eu perco a voz. To cansada dessas esperas, dessas cartas em vão, dessas lembranças, memórias, vontade, tristeza... É eu to cansada de te esperar e pensar em você mil vezes ao dia, e de nada adiantar. Por mais que eu pense em você constantemente, é em vão. Você não volta você não vai voltar... Não vale a pena sofrer tanto por um alguém que tão longe está um alguém que mal sabe que você existe, e que deveras não sabe do seu amor.

sábado, 11 de setembro de 2010

Essa agonia com esperança querendo que outubro acabe logo me deixa quase louca; me deixa quase louca porque não sei porque quero tanto que o ano acabe, que um novo janeiro comece. Nada vai mudar, não é mesmo? Você continuará milhas longe daqui, e não vai voltar, vai continuar vivendo seus dias como sempre viveu, e eu irei continuar pensando em você todas as manhãs... Sempre me pergunto por que, o porquê de ter que se sofrer tanto assim. Pior que sempre encontro perguntas, coisas que me fortalecem, que tiram a vontade de chorar – por um momento – depois, no escuro do meu quarto, sobre meu travesseiro eu choro, choro baixinho. E me remôo querendo você de volta, querendo sentir seu cheiro e sentir seu calor.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

...InCerto AmAnhã...

Embora tenha esperanças, o "nunca" está tão presente em mim que já nem sei o que pensar e como agir. Bom mesmo seria não pensar.
Bom mesmo seria não sentir o que sinto todos os dias: a sensação de abandono, a incerteza e ao mesmo tempo a convicção do "sempre". Confuso, não? Confesso que não gosto do talvez em meus textos. Mas, nada é muito certo nessa vida.
A vida é um espetáculo no qual não se sabe se terá aplausos os vaias no final.
Não posso me esquecer de que nem tudo é ilusão, nem tudo é mera hipocrisia...
Nem tudo são apenas palavras. A maioria, apenas.

Sozinha...


Sozinha, assim estou.
Somente os seus fantasmas vêm me visitar. Todas as noites.
E em cada lágrima que escorre, sinto a sua presença;
tão forte que é como se pudesse te ver.
Parece que quanto mais o tempo passa, mais presente em mim você fica.
É. O tempo não cura feridas, ele simplesmente faz com que olhemos para elas sem muito nojo.
Sem muito se culpar, sem tanto ficar pensando no que poderia ter sido feito para evitá-las.
Faz com que se olhe as feridas com outros olhos, é. E você, por mais que eu tenha bons motivos pra sentir o mínimo de ódio...
Bem, me parece que os motivos não são suficientes...